“Faço o papel sem dificuldade. A água flui, vai para a frente. Isto também vai passar. Mas não compreendo. Então um lado meu pensa: é sina, é fado, é destino, é maldição. Outro lado pensa: não, é mera neurose, de alguma forma sutil devo construir elaboradamente essa rejeição. Crio a situação, e ouço um não. Desta vez, eu tinha tanta certeza. E penso: os deuses me traíram, os búzios me atraiçoaram, as cartas me mentiram. E me sinto velho e cansado, e tiro toda a roupa preta guardada nos armários — e tudo não deixa de ser teatral, meio engraçado. Mas há também uma dorzinha verdadeira no fundo.”
"...Agora estou perdida dentro de mim e não sei o que fazer, não sei como voltar, mas não te peço pra vir me buscar, aqui dentro tá um caos, deixa passar."
"Vou viver um dia de cada vez, como um alcoolátra, um dia isso desaparece e eu começo a viver de novo, tô com muita fé que as coisas vão mudar, que eu vou mudar."
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