segunda-feira, julho 26, 2010

JAR OF HEARTS - CHRISTINA PERRI

I know I can't take one more step towards you
Cause all that's waiting is regret
Don't you know I'm not your ghost anymore
You lost the love I loved the most

I learned to live, half alive
And now you want me one more time

Who do you think you are?
Runnin' 'round leaving scars
Collecting a jar of hearts
Tearing love apart
You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
Don't come back for me
Who do you think you are?

I hear you're asking all around
If I am anywhere to be found
But I have grown too strong
To ever fall back in your arms

I've learned to live, half alive
And now you want me one more time

Who do you think you are?
Runnin' 'round leaving scars
Collecting a jar of hearts
And tearing love apart
You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
Don't come back for me
Who do you think you are?

It took so long just to feel alright
Remember how to put back the light in my eyes
I wish I had missed the first time that we kissed
Cause you broke all your promises
And now you're back
You don't get to get me back

Who do you think you are?
Running around leaving scars
Collecting a jar of hearts
And tearing love apart
You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
So don't come back for me
Don't come back at all

quarta-feira, julho 21, 2010

"A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente."

O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!
"Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam."

domingo, julho 18, 2010

You gotta be...
You gotta be bad, you gotta be bold, you gotta be wiser
You gotta be hard, you gotta be tough, you gotta be stronger
You gotta be cool, you gotta be calm, you gotta stay together
All I know, all I know, love will save the day...

quinta-feira, julho 15, 2010

Essa vida viu Zé, pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa.

terça-feira, julho 13, 2010

"...Trago um amor tão forte no peito, que o jeito é recolher os cavalos
que de tanto sentimento tem a vista turva
quem turva não vê a curva, sem visão não há estrada.
Vou pra solidão da minha casa, encontrar lá minha orfandade, meu amor partido
Grande e diminuído faço em casa o contraponto da lua, que cresce na madrugada.
Solidão é estado de excesso de ser por dentro, de modo que sobra nada pro de fora
Na hora, resta bater em retirada ao lar, à invernada, resta permanecer donde não se saiu
Porque voltar, só é pra quem partiu."

"Seja bom o que vier, para você e para mim..."

"Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem"

sábado, julho 10, 2010

Triste é não chorar
Sim, eu também chorei
E não, não há nenhum remédio
Pra curar essa dor
Que ainda não passou
Mas vai passar!
A dor que nos machucou
E não, não há nenhum relógio
pra fazer voltar... O tempo voa!

Eu não suporto ver você sofrer
Não gosto de fazer ninguém querer riscar o seu
passado
E o que passou, passou
E o que marcou, ficou
Se diferente eu fosse será que eu teria sido amado
Por você, por você.

segunda-feira, julho 05, 2010

'Eu sei que sou exatamente o que 98% dos homens não gosta ou não sabe gostar (apesar de eles nunca me deixarem em paz). Eu falo o que penso, abro as portas da minha casa, da minha vida, da minha alma, dos meus medos.
Basta eu ver um sinal de luz recíproca no final do túnel que mando minhas zilhões de luzes e cego todo o mundo. Sou demais. Ninguém entende nada. E eles adoram uma sonsa. Adoram. Mas dane-se. Um dia um louco, direto do planeta dos 2% de homens, vai aparecer. '

domingo, julho 04, 2010

Mas chega. Hoje decidi que estou prestes a assumir meu coração vazio. Não decidi isso movida por uma grande coragem ou por um momento de iluminação. Nada grandioso aconteceu. Apenas sinto que dei um pequeno, quase imperceptível, passo para uma vida mais madura. Eu simplesmente não suporto mais pintar o céu de cor-de-rosa para achar que vale a pena sair da cama.
Não posso mais emprestar mistério ao vazio, vida ao oco, esperança ao defunto, saliva ao seco. Não posso mais emprestar meus desejos para que pessoas se tornem desejáveis. E, finalmente, não posso mais inventar amor só para poder falar dele...
Mas pelo menos hoje quero me desafiar a fazer algo muito mais difícil. Quero não sentir nada. Quero descansar meu coração de saco cheio das minhas invenções e precisando se preparar para viver algo de verdade. Como será que é acordar e não esperar nada com o toque do celular, da campainha, do messenger, do e-mail, do ar, do chão? Como será que é sentir e gostar da vida pela sua calmaria e banalidade? Como será que é viver a banalidade sem achar que isso é banal?