quarta-feira, janeiro 20, 2010

O príncipe encantado do cavalo branco ou o vampiro do volvo prata, tanto faz!

Quando me fecho no meu infinito particular e não permito aproximações dizem que eu não tenho coração.
Pelo contrário, eu tenho sim!
Lá vão minhas exigências, quem sabe escrevendo o príncipe não vira realidade.
Ele tem que ser alto e grande, aceitam-se louros, morenos, ruivos.
Tem que gostar da minha mãe, do meu pai, dos meus amigos, do meu irmão, de cachorros. Precisa ser apaixonado por mim, pela minha risada e por crianças.
Que aprenda a conviver com as minhas inconstâncias e meus ataques de sinceridade.
Que seja engraçado, criativo, intenso e paciente. Que não seja egoísta, mal educado e preconceituoso.
Que seja meu amante, meu amigo, meu abrigo, minha proteção.
Que me enlouqueça (pro bem), que brigue comigo quando eu não estiver certa, que saiba a hora de me deixar sozinha e quando eu preciso dele ao meu lado, que saiba quando eu estou certa.
Que me mime, me faça carinho, me de colo.
Que tenha amigos legais e engraçados, que confie em mim, que me dê segurança.
Que me faça sentir orgulhosa em ser sua namorada e também tenha orgulho de mim.
Acho que só isso...
Talvez eu esteja exigindo demais, mas sem algumas dessas características é aceitável.
Não quero que seja perfeito, só quero que seja só meu, eu serei só dele.
Que seja eterno enquanto dure!

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